Com este Blog, espero conseguir esclarecer as dúvidas de todos acerca de Ciências Naturais (7ºano)!!

Bom Estudo!!!

P.S.- Se tiverem alguma sugestão para a melhoria deste Blog, por favor mandem um comentário a dizê-lo!...

terça-feira, 26 de maio de 2009

Rochas e Minerais

Apesar de muitas vezes as pessoas acharem que rochas e minerais são a mesma coisa, é bom que todos saibam que não é bem assim! Pois apesar de as rochas serem constituídas de minerais, não quer dizer que sejam a mesma coisa...

Então o que são Rochas? E o que são Minerais?

Rochas- são agregados naturais que são constituídos por minerais. As rochas podem ser formadas por um ou vários minerais. As rochas são muito diversificadas. Por isso, podem ser classificadas quanto à sua origem. Existem as rochas magmáticas (vulcânicas e plutónicas), as rochas sedimentares (detríticas, quimiogénicas e biogénicas) e as rochas metamórficas. Para além disto, é também importante saber que para uma rocha ser considerada como tal é necessário que esta tenha o volume suficiente (que normalmente as rochas possuem) e é necessário que o fenómeno que causou a formação dessa rocha (vulcões, precipitação, ...) tenha sido suficientemente importante na história geológica para ser considerado um fenómeno que faz parte da dinâmica da Terra. Se uma rocha não obdecer pelo menos a estes dois factos, esta não poderá ser considerada como tal.

Minerais- são os constituintes de uma rocha. Estes são substâncias naturais, sólidas e cristalinas. Quase sempre os minerais são inorgânicos (de origem mineral), e com uma composição química muito específica. Os minerais podem ser identificados em amostras de mão através das suas várias propriedades. Os estudos realizados nos minerais são sempre muito importantes, especialmente, para a evolução e especificação do estudo sobre as rochas. Os minerais são, igualmente, substâncias demasiado pequenas para serem consideradas como rochas.

É por estes motivos que as rochas não são a mesma coisa que os minerais.


Resumo feito a partir do manual Bioterra 7

sábado, 23 de maio de 2009

Propriedades Físicas e Químicas dos minerais


Existem várias propriedades pelas quais nós podemos classificar os minerais. Alguns exemplos destas propriedades são: as propriedades Físicas e Químicas.


Nas propriedades Físicas podemos classificar os materiais pela sua: Cor, Estrutura, Dureza, Brilho, Fractura ou Clivagem, Risca ou Traço e Coerência.

A Cor classifica-se de acordo com a Cor que se consegue observar a olho nu. Este pode ter uma ou várias cores.


Em relação à Estrutura do mineral, esta pode ser cristalina ou não cristalina.


Na Dureza, esta pode ser classificada quando o mineral é riscado por outro. A Dureza classifica-se de acordo com a escala de Mohs.


O Brilho é visto a olho nu ou com a ajuda de uma lupa. Este é visto de acordo com o modo que os minerais reflectem a luz incidente neles. O mineral pode ter um brilho metálico ou não metálico.


A Fractura ou Clivagem é uma propriedade física que se avalia de acordo com a resistência dos minerais ao choque. A fractura é uma ruptura irregular e a clivagem é um tipo de fractura segundo superfícies planas e brilhantes.


Risca ou Traço é a cor do pó que se forma quando se risca o mineral numa porcelana não vidrada.


Por fim, a Coerência é avaliada quando se pressiona o mineral com os dedos. Se ao pressionar o mineral com os dedos ele soltar pequenas partículas, diz-se que o mineral é não coerente. Se por outro lado, o mineral não deitar nenhumas partículas, este passa-se a chamar coerente.



Nas propriedades Químicas dos materiais, existem: a Reacção do mineral ao Ácido e o Cheiro.



A reacção do mineral ao Ácido é aplicado umas gotas de ácido na superfície do mineral. Este quando são aplicadas as gotas de ácido sobre o mineral, pode ou não fazer reacção.


Na outra propriedade química dos minerais: o Cheiro, este só é avaliado quando o mineral é bafejado. Se quando bafejado, o mineral cheirar a barro diz-se que o mineral cheira. Mas, se quando bafejado, o mineral não cheirar a barro, diz-se que este não cheira.


Resumo feito a partir do Manual de Ciências Naturais Bioterra 7 e do Blog http://actividadesobremineraiserochas.blogspot.com



sábado, 9 de maio de 2009

Estrutura Interna da Terra

Existem dois métodos que se utilizam para estudar a estrutura interna da Terra: o Método Directo (onde se fazem os estudos no local) e o Método Indirecto (onde o estudo é feito a partir da tecnologia e de outros meios, apenas não se está no local)...
O Método Directo é utilizado para as zonas da Terra com um mais de segurança, e o Método Indirecto é utilizado apenas quando se pretende estudar uma zona de difícil alcance e com pouca segurança.
Para se "entender" a estrutura Interna da Terra, existem igualmente dois modelos: um modelo com base na composição e um modelo com base nas propriedades físicas.
No modelo com base na composição da Terra, existem três camadas concêntricas de composição diferente: a crosta, o manto e o núcleo.
A Crosta é a camada mais exterior e superficial da Terra. Esta está subdividida em Crosta Continental e Crosta Oceânica; o Manto situa-se entre a Crosta e o Núcleo. Este está dividido em Manto Superior e Inferior e o Núcleo é a parte central e mais profunda da Terra, com pressões e temperaturas bastante elevadas. Este está também dividido em Núcleo Externo e Interno.
No modelo com base nas propriedades físicas dos diversos materiais, existe a Litosfera, a Atenosfera, a Mesosfera e a Endosfera (Núcleo).
A Litosfera equivale à Crosta e à parte superior do Manto. Esta assenta numa camada plástica: Atenosfera, e a Mesosfera é uma camada mais rígida que fica entre a Litosfera e a Endosfera. A Mesosfera encontra-se dividida em duas partes: Núcleo Externo e Interno.



Resumo elaborado a partir do Manual de Ciências Naturais Bioterra 7

Imagens sobre a Estrutura Interna da Terra

- Modelo da Estrutura Interna da Terra, de acordo com a sua composição.


- Modelo da Estrutura Interna da Terra, de acordo com as propriedades físicas dos materiais.